Mesa de Bar

Lugar pra se falar sobre tudo e sobre o nada.

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Local: Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil

Sóbria, a maior parte do tempo. Na mesa de um bar me torno mais corajosa, mais sensível, mais emotiva, mais generosa. No bar e com umas cervejas a mais, as dúvidas se dissipam, as certezas afloram, as tristezas caem fora e a alegria reina. Sim, na mesa de um bar eu sou uma pessoa melhor do que fora dela.

quarta-feira, julho 09, 2008

Síndrome de pobre

Acostumada a lidar na vida pessoal sempre com pequenos valores, noto que fico nervosa e ansiosa quando, no ambiente profissional, me envolvo com cifras de seis dígitos.

Exemplo: faço um orçamento para prestação de serviço, cerca de 250.000 reais. Dá até medo: "isso é muito dinheiro, eles nunca vão aceitar..."

Aí eu lembro que "eles" são a maior empresa multinacional da área. 250 mil não faz nem cócegas neles. Deve ser mais ou menos o que pagam à Gisele B. para fazer um comercial de 30 s.
Ser pobre é osso.

3 Comments:

Blogger Rozzana said...

Meg, eu só trabalho com cifras na casa dos milhões. Quanto a isso, não tenho problema. O problema é que eu me acostumo com esses números grandes , daí quando vou ver minha conta bancária, fico toda chué =)

7/09/2008 2:45 PM  
Blogger Rubão said...

Doc, dizem que, para aceitar a fazer a campanha da C&A, Gisele embolsou 1 milhão.

Resigno-me contigo, mas me consolo assim: ser pobre pode ser osso, mas quem tem tutano não será indigente.

7/09/2008 3:21 PM  
Anonymous Anônimo said...

Meg, continue com sua síndrome de pobre, vai por mim. Pior é quando você trabalha com números grandes, onde 100 mil, um milhão não é lá grandes coisas... Aí você vai numa loja e vê um vestido de 100 reais e não consegue situar que pra sua conta corrente no momento aquilo é muuuito dinheiro... rs

bjs, e apesar de não comentar muito estou sempre por aqui!!

7/09/2008 3:53 PM  

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