Síndrome de pobre
Acostumada a lidar na vida pessoal sempre com pequenos valores, noto que fico nervosa e ansiosa quando, no ambiente profissional, me envolvo com cifras de seis dígitos.
Exemplo: faço um orçamento para prestação de serviço, cerca de 250.000 reais. Dá até medo: "isso é muito dinheiro, eles nunca vão aceitar..."
Aí eu lembro que "eles" são a maior empresa multinacional da área. 250 mil não faz nem cócegas neles. Deve ser mais ou menos o que pagam à Gisele B. para fazer um comercial de 30 s.
Ser pobre é osso.
Exemplo: faço um orçamento para prestação de serviço, cerca de 250.000 reais. Dá até medo: "isso é muito dinheiro, eles nunca vão aceitar..."
Aí eu lembro que "eles" são a maior empresa multinacional da área. 250 mil não faz nem cócegas neles. Deve ser mais ou menos o que pagam à Gisele B. para fazer um comercial de 30 s.
Ser pobre é osso.
3 Comments:
Meg, eu só trabalho com cifras na casa dos milhões. Quanto a isso, não tenho problema. O problema é que eu me acostumo com esses números grandes , daí quando vou ver minha conta bancária, fico toda chué =)
Doc, dizem que, para aceitar a fazer a campanha da C&A, Gisele embolsou 1 milhão.
Resigno-me contigo, mas me consolo assim: ser pobre pode ser osso, mas quem tem tutano não será indigente.
Meg, continue com sua síndrome de pobre, vai por mim. Pior é quando você trabalha com números grandes, onde 100 mil, um milhão não é lá grandes coisas... Aí você vai numa loja e vê um vestido de 100 reais e não consegue situar que pra sua conta corrente no momento aquilo é muuuito dinheiro... rs
bjs, e apesar de não comentar muito estou sempre por aqui!!
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