Só pra não criar teia de aranha

Muitos dias felizes, sem ver televisão. Aí, ontem, aquela palhaçada do C0ll0r, do Calheir0s, do Sarneynto... que tristeza, que raiva, só não dá pra falar que decepção, porque, né? todo mundo já podia imaginar a lama que ia ser.

E ainda tem historiadores capazes de criticar Calígula por nomear senador seu cavalo Incitatus?!
Não devem conhecer as cavalgaduras que elegemos por aqui...
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E voltando ao meu umbigo, que é o que realmente me interessa:

a sílfide que eu fui deu lugar a um senhorinha, senão gorducha, pelo menos rechonchuda (ou voluptuosa, que é como gosto de pensar em mim mesma quando engordo).

Culpa do Boêmio, que alimenta o nosso amor à base de cerveja e chocolate. (E não venha se defender, amore mío, me fazendo pesar também a consciência. Já basta o excesso na barriga e nos quadris.)

Sim, são oito, OITO! miseráveis quilos a mais, acumulados desde o início do namoro, há um ano e meio. O que significa que estou de regime. O que significa que estou com fome. O que significa que estou de mau-humor.
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Oficializado: sou mãe de pré-adolescente.
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"Trabalhando muito e produzindo pouco."

Vai ser o título do meu livro sobre os 57 princípios das pessoas altamente ineficazes.
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Mensagem de final de post, cheia de otimismo e esperança para todos os povos da Terra:

- O dia hoje foi osso.
- Mas amanhã vai ser filé!