Apertada de costura
Trabalhando feito gente grande, não dá pra postar todo dia. Quando a chapa esfriar eu volto.
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Comentário rapidinho:
Neste fim-de-semana fui convidada para a estréia de três curtas-metragens. Uma pena que não exista circuito comercial para curtas, tem uns fantásticos, mas poucas pessoas têm acesso.
O primeiro era um documentário, muito bem feito, sobre a questão das cidades que têm que ser translocadas quando do enchimento do reservatório de uma hidrelétrica. Assunto que muito me interessa, por sinal. Abordagem sensível, mas imparcial, como os bons documentários têm que ser. Se tiverem oportunidade, não deixem de assistir “Sumidouro”. O diretor, com quem conversei no coquetel após a exibição, é um moço novinho, muito legal, cheio de idéias e projetos, que ainda vai fazer sucesso, guardem este nome: Chris Rizzi.
O título do segundo era “Fui”. Não presta. Parecia uma propaganda mal ajambrada, cheio de estereótipos. Roteiro fraco, diálogos péssimos, atores übercanastrões.
O terceiro também achei sensacional. Podia ser um conto de Allan Poe nos seus melhores momentos. Eu já conhecia um dos atores e conheci o resto do elenco no coquetel, o que aumentou o charme do filme. Suspense divertido, feito aqui em BH; bem elaborado, bem planejado, bem pensado. É outro que vale a pena! Se puderem, assistam: “A aposta”.
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Comentário rapidinho:
Neste fim-de-semana fui convidada para a estréia de três curtas-metragens. Uma pena que não exista circuito comercial para curtas, tem uns fantásticos, mas poucas pessoas têm acesso.
O primeiro era um documentário, muito bem feito, sobre a questão das cidades que têm que ser translocadas quando do enchimento do reservatório de uma hidrelétrica. Assunto que muito me interessa, por sinal. Abordagem sensível, mas imparcial, como os bons documentários têm que ser. Se tiverem oportunidade, não deixem de assistir “Sumidouro”. O diretor, com quem conversei no coquetel após a exibição, é um moço novinho, muito legal, cheio de idéias e projetos, que ainda vai fazer sucesso, guardem este nome: Chris Rizzi.
O título do segundo era “Fui”. Não presta. Parecia uma propaganda mal ajambrada, cheio de estereótipos. Roteiro fraco, diálogos péssimos, atores übercanastrões.
O terceiro também achei sensacional. Podia ser um conto de Allan Poe nos seus melhores momentos. Eu já conhecia um dos atores e conheci o resto do elenco no coquetel, o que aumentou o charme do filme. Suspense divertido, feito aqui em BH; bem elaborado, bem planejado, bem pensado. É outro que vale a pena! Se puderem, assistam: “A aposta”.
2 Comments:
Meg, adoro suas visitas e seus comentários. Venho sempre aqui, leio tudo, gosto demais, mas nem sempre comento. Beijo para você, obrigada pela força, viu?
Ano passado, assisti a uns curtas em Sampa e concluí porque havia a SAÍDA DE EMERGÊNCIA acesa a sessão inteira. Como alguém consegue fazer um curta ruim?
Gostei das indicações.
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