Mais livros, filmes e uma piada
Filmes
Meu Nome Não É Johnny - Engraçadinho mas ordinário. Assim, um filme bem classe média, bem convencional, bem rede globo.
O Amor nos Tempos do Cólera - Odiei, detestei. Descaracterizaram os personagens principais de um dos livros que eu mais amei até hoje. A duplinha central de atores foi pessimamente escolhida na minha opinião. E que história é essa das atrizes atuais não permitirem serem envelhecidas para interpretar mulheres de idade avançada? A Fermina Daza, aos 71 anos, parecia uma mulher de 45 com peruca branca! Porque não contratam atrizes realmente idosas para esses papéis?
Livros
Diário de uma Amante Virtual, de Dawn Porter - Pra jogar no lixo. Literatura de supermercado.
Os 10 Pecados de Paulo Coelho, de Eloésio Paulo - hehehe, eu sou tão boazinha, nunca falo mal de ninguém, mas acho delicioso ver alguém que não gosto sendo malhado.
///---///---///---///
Conhecem a piada do matador paraguaio? Eu ri dessa bobagem uns três dias seguidos...
O matador paraguaio bate na porta da sua próxima vítima:
- Yo soy el matador paraguayo. Yo vim para matar-te.
- Ooh, para o quê?
- Paraguayo!
Meu Nome Não É Johnny - Engraçadinho mas ordinário. Assim, um filme bem classe média, bem convencional, bem rede globo.
O Amor nos Tempos do Cólera - Odiei, detestei. Descaracterizaram os personagens principais de um dos livros que eu mais amei até hoje. A duplinha central de atores foi pessimamente escolhida na minha opinião. E que história é essa das atrizes atuais não permitirem serem envelhecidas para interpretar mulheres de idade avançada? A Fermina Daza, aos 71 anos, parecia uma mulher de 45 com peruca branca! Porque não contratam atrizes realmente idosas para esses papéis?
Livros
Diário de uma Amante Virtual, de Dawn Porter - Pra jogar no lixo. Literatura de supermercado.
Os 10 Pecados de Paulo Coelho, de Eloésio Paulo - hehehe, eu sou tão boazinha, nunca falo mal de ninguém, mas acho delicioso ver alguém que não gosto sendo malhado.
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Conhecem a piada do matador paraguaio? Eu ri dessa bobagem uns três dias seguidos...
O matador paraguaio bate na porta da sua próxima vítima:
- Yo soy el matador paraguayo. Yo vim para matar-te.
- Ooh, para o quê?
- Paraguayo!
5 Comments:
Meg, a essa hora já tomei algumas cervejas. De modo que você me concede uma pausa em minha insônia para lhe fazer um elogio? Nada que vá transbordar o cálice do mau humor em gotas, mas algo genuíno e sincero como cabe em irmãos de mesa e letras. Ademais, caso me exceda, a adivinho sábia e corajosa, com o pendor do perdão. Aspas:
É preciso amar, sabe?
Ter-se uma mulher a quem se chegue, como o barco fatigado à sua enseada de retorno. O corpo, lasso e confortável, de noite, pede um cais. A mulher a quem se chega, exausto e, com a força do cansaço, dá-se o espiritualíssimo amor do corpo.
Como deve ser triste a vida dos homens que têm mulheres de tarde, em apartamentos de chaves emprestadas, nos lençóis dos outros! Como é possível deixar que a pele da amada toque os lençóis dos outros! Quem assim procede (o tom é bíblico e verdadeiro) divide a mulher com o que empresta as chaves.
Para os chamados “grandes homens”, a mulher é sempre uma aventura. De tarde, sempre. Aquela mulher, que chega se desculpando; e se despe, desculpando-se; e se crispa, ao ser tocada, e cerra os olhos com toda força, com todo desgosto, enquanto dura o compromisso. É melhor ser-se um “pequeno homem”.
Amor não tem nada a ver com essas coisas. Amor não é de tarde, a não ser em alguns dias santos. Só é legítimo quando, depois, se pega no sono. E há um complemento venturoso, do qual alguns se descuidam. O café com leite, de manhã. O lento café dos amantes, com a satisfação do prazer cumprido.
No mais, tudo é menor. O socialismo, a astrofísica, a especulação imobiliária, a ioga, todo o ascetismo da ioga... tudo é menor. O homem só tem duas missões importantes: amar e escrever à máquina. Escrever com dois dedos e amar com a vida inteira.
eu gostei do meu nome nao é johnny. me recnheci naquela galera e tals. vc sabe, rio de janeiro, zona sul, ipanema brilhava nos anos 80 e 90, e eu estava vendo de perto ;)
o livro eh maneiro.
saudades de vc, beijocas
amei a piada. ri 3 dias nao, mas ri.
Oi Angeloca, muita saudade também!
Sabe que eu consigo até te imaginar numa daquelas festinhas arrasa-quarteirão? hahaha
bjo bjo bjo
Poxa, esse comentário do Rubão foi demais!! Gostei mesmo
Meg, não assisti ao Amor Nos Tempos do Cólera ainda, mas me perece que a professora Maria de Lourdes Gouveia faz uma apreciação desse filme com seus alunos. Segundo ela me disse - de passagem - trata-se de uma visão americana da Latino-América. Não estou bem certo, por isso acho que vou ligar pra ela pra saber se ainda dá tempo de participar de umas dessas reuniões.
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