Vida, morte e veneno
Por que eu faço o que faço?
Para não viver como Ivan Ilítch e, sobretudo, não morrer como ele.
///---///---///---///
"Meio termo nunca
Não é uma cruz a que não for pesada
Metade de um prazer não é um prazer"
Fausto Guedes Teixeira
///---///---///---///
E o veneno escorre pelos corredores.
-Conheceu a namorada do Fulano?
-Conheci.
- E aí?
-Totalmente sem sal.
-Pois é. Isso explica tudo, não?
-Claro, ninguém consegue comer insonso por muito tempo.
Para não viver como Ivan Ilítch e, sobretudo, não morrer como ele.
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"Meio termo nunca
Não é uma cruz a que não for pesada
Metade de um prazer não é um prazer"
Fausto Guedes Teixeira
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E o veneno escorre pelos corredores.
-Conheceu a namorada do Fulano?
-Conheci.
- E aí?
-Totalmente sem sal.
-Pois é. Isso explica tudo, não?
-Claro, ninguém consegue comer insonso por muito tempo.
1 Comments:
"Eu era como um pobre que mistura menos lágrimas a seu pão seco se diz a si mesmo que dali a pouco um estranho vai lhe deixar toda sua fortuna. Para tornar a realidade suportável, somos todos obrigados a alimentar algumas pequenas loucuras dentro de nós". Parece que é de Proust (bicho que nunca provei). Diante disso, a pergunta que me faço é: a verdade está mesmo sempre nos extremos? Entre Ilich e Fausto, existe algum lugar confortável?
Grande abraço, menina.
r
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