Fim de semana
Viva a diversidade dos sábados na Praça da Liberdade!
Tivemos oficina de teatro, tivemos show de música tribal, de capoeira e assistimos parte de uma filmagem. Tudo de graça. E depois festinha infantil, que acabou em horário de gente grande com as crianças quase desmaiadas. E depois explodiu uma coisa no poste de eletricidade do nosso quarteirão e ficamos sem luz. O Boêmio acolheu as retirantes, deu casa, comida e entretenimento. Para as pequenas, dormir fora é das aventuras mais excitantes que existem.
///---///---///---///
Dia das mulheres, fomos comemorar no parque de diversão assistindo a uma super-apresentação da MONGA, a Mulher-Monstro que se transforma em gorila. A história da humanidade e do movimento feminista seria outra se, nos momentos em que a racionalidade não funcionasse, pudéssemos nos transformar assim.
Mas foi divertido! Laurinha panicou; Bibi, protegida no colo do Boêmio, aguentou firme. Eu dou pala é naqueles brinquedos péssimos em que se é lançado pra cima e pra baixo violentamente e o estômago vai parar na boca todo enrolado nos intestinos.
///---///---///---///
E, em nossa homenagem, o Boêmio resolve manifestar seu carinho na cozinha, nos presenteando com um maravilhoso almoço de camarões! E ainda providenciou filmes ótimos pra fechar o fim de semana com chave de ouro!
///---///---///---///
Brincando com a ampulheta, a menina pergunta:
- Não é que antigamente, quando não existiam relógios, as pessoas usavam isso aqui como relógio?
-Isso mesmo.
-Na época que você era pequena, né mãe?
///---///---///---///
Eu fico triste. Ainda bem que tem gente que fica brava e entra com recurso.
Tivemos oficina de teatro, tivemos show de música tribal, de capoeira e assistimos parte de uma filmagem. Tudo de graça. E depois festinha infantil, que acabou em horário de gente grande com as crianças quase desmaiadas. E depois explodiu uma coisa no poste de eletricidade do nosso quarteirão e ficamos sem luz. O Boêmio acolheu as retirantes, deu casa, comida e entretenimento. Para as pequenas, dormir fora é das aventuras mais excitantes que existem.
///---///---///---///
Dia das mulheres, fomos comemorar no parque de diversão assistindo a uma super-apresentação da MONGA, a Mulher-Monstro que se transforma em gorila. A história da humanidade e do movimento feminista seria outra se, nos momentos em que a racionalidade não funcionasse, pudéssemos nos transformar assim.
Mas foi divertido! Laurinha panicou; Bibi, protegida no colo do Boêmio, aguentou firme. Eu dou pala é naqueles brinquedos péssimos em que se é lançado pra cima e pra baixo violentamente e o estômago vai parar na boca todo enrolado nos intestinos.
///---///---///---///
E, em nossa homenagem, o Boêmio resolve manifestar seu carinho na cozinha, nos presenteando com um maravilhoso almoço de camarões! E ainda providenciou filmes ótimos pra fechar o fim de semana com chave de ouro!
///---///---///---///
Brincando com a ampulheta, a menina pergunta:
- Não é que antigamente, quando não existiam relógios, as pessoas usavam isso aqui como relógio?
-Isso mesmo.
-Na época que você era pequena, né mãe?
///---///---///---///
Eu fico triste. Ainda bem que tem gente que fica brava e entra com recurso.
7 Comments:
Entre os braços da MONGA e os abraços do MONGO: as coisas realmente não estavam fáceis para a Bibi.
Vi vocês no Parque Guanabara, a caminho do bate-bate! Eu estava na fila da bilheteria e de lá segui direto para o trem-fantasma, tentando alcançar meus meninos. Depois não achei vocês mais... As crianças se divertiram muito, mas eu e o Basho quase derretemos sob aquele sol escaldante... Beijo.
Em relação à ampulheta, outro dia li uma frase: Não há nada que uma criança queira compartilhar com os outros, a não ser doenças contagiosas e a idade da mãe.
Eita, esse Boêmio tá na hora de trocar de apelido! É casa, comida e só faltou a roupa lavada, que beleza. Bjks pra vocês.
DANI!!!! Vocês estavam lá também! Que pena a gente não ter se esbarrado! O calor tava demais mesmo, de pedir arrego.
Anna, adorei a frase, hahahaha, teve um aniversário meu em que a Laurinha escreveu a minha idade em letras garrafais numa cartolina e saiu exibindo entre os convidados, como uma homenagem a mim.
Filhinha,
Quando tu e teu irmão já eram bem adolescentes, mais de 14-15 anos, costumavam dizer que o tempo da minha juventude eram "os tempos biblícos".
Se eu ficava triste era pela vossa falta de noção temporal...
Beijos da Mãe
Gosto muito dessas suas curtinhas.
São aqueles momentos rápidos que sempre dá prazer em dividir no blog.
Eu tb sou do tempo da ampulheta...rs...ao menos aos olhos do meu filho.
Postar um comentário
<< Home