Me colore, que eu tô bege!
Olha o livro que veio me parar nas mãos:
“ARTE, inimiga do povo” de Roger L. Taylor
“A arte não passa de uma grande farsa, um jogo de cena das classes dominantes para vender seu estilo de vida como algo superior e elevado. Ao longo dos séculos, o termo arte foi sendo apropriado pela nobreza em uma tentativa de defender os valores aristocráticos, que seriam equivalentes à grande Verdade universal. Com a ascensão da burguesia, o conceito foi transformado, aliando-se ao cientificismo da nova classe dominante. Nem mesmo os ditos inimigos da burguesia contestaram o conceito de arte. Vemos que figuras históricas da esquerda, como Marx, Lênin, Trotski e Lukács, entre outros, aceitavam plenamente a noção burguesa de arte, chegando até a defendê-la.”
Aguardem maiores informações ou um piripaque meu!
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Ela é doutora, professora adjunta numa renomada universidade federal, ocupa um cargo importante numa de suas pró-reitorias, separada, filhos já criados, carro do ano, mulher bonita do alto dos seus 40 e tantos anos. Pois até essa poderosa tem seus momentos “mulherzinha”. Outro dia ela me disse:
- O ideal pra mim agora é casar com um cirurgião plástico e virar amante do dono de um salão de beleza.
“ARTE, inimiga do povo” de Roger L. Taylor
“A arte não passa de uma grande farsa, um jogo de cena das classes dominantes para vender seu estilo de vida como algo superior e elevado. Ao longo dos séculos, o termo arte foi sendo apropriado pela nobreza em uma tentativa de defender os valores aristocráticos, que seriam equivalentes à grande Verdade universal. Com a ascensão da burguesia, o conceito foi transformado, aliando-se ao cientificismo da nova classe dominante. Nem mesmo os ditos inimigos da burguesia contestaram o conceito de arte. Vemos que figuras históricas da esquerda, como Marx, Lênin, Trotski e Lukács, entre outros, aceitavam plenamente a noção burguesa de arte, chegando até a defendê-la.”
Aguardem maiores informações ou um piripaque meu!
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Ela é doutora, professora adjunta numa renomada universidade federal, ocupa um cargo importante numa de suas pró-reitorias, separada, filhos já criados, carro do ano, mulher bonita do alto dos seus 40 e tantos anos. Pois até essa poderosa tem seus momentos “mulherzinha”. Outro dia ela me disse:
- O ideal pra mim agora é casar com um cirurgião plástico e virar amante do dono de um salão de beleza.
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