Arte II
Voltando á questão original, a procura desesperada pela “novidade”.
A sociedade contemporânea tende a consumir loucamente: a cada estação uma moda nova, nas roupas, na música, nos aparelhos eletrônicos, etc. É valorizada uma atitude, um conceito, uma abordagem, desde que sejam “novas”. Mudam-se os amores, os parceiros, as preferências, os objetivos, os ideais, os padrões, a uma velocidade nunca antes vista. Não sou eu quem afirmo tal coisa, isso é objeto de estudo de psicólogos, sociólogos, sexólogos, etc.
Assim os artistas contemporâneos apenas estariam seguindo o mainstream e reforçando eles próprios a tendência. Aquele que não cria algo novo, cruzando referências, fica rapidamente datado e superado, em curtíssimos espaços de tempo.
Por mim, que venha o perene!
A sociedade contemporânea tende a consumir loucamente: a cada estação uma moda nova, nas roupas, na música, nos aparelhos eletrônicos, etc. É valorizada uma atitude, um conceito, uma abordagem, desde que sejam “novas”. Mudam-se os amores, os parceiros, as preferências, os objetivos, os ideais, os padrões, a uma velocidade nunca antes vista. Não sou eu quem afirmo tal coisa, isso é objeto de estudo de psicólogos, sociólogos, sexólogos, etc.
Assim os artistas contemporâneos apenas estariam seguindo o mainstream e reforçando eles próprios a tendência. Aquele que não cria algo novo, cruzando referências, fica rapidamente datado e superado, em curtíssimos espaços de tempo.
Por mim, que venha o perene!
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