A cidade dos Bons Ares
Avenidas largas, trânsito que funciona, transporte público idem, táxis onipresentes e de preços convidativos, muitas e muitas praças e parques, comida boa, farta e barata, museus deslumbrantes, monumentos aos montes, livrarias em cada esquina, cafés aconchegantes, comércio de qualidade, cidade linda!
O paraíso para um turista!
E, contrariando os preconceitos vigentes, os portenhos são simpáticos. Muito mais que os gaúchos, pelo menos. Quando o Boêmio puxava o assunto futebol então, era uma festa. Eles adoram falar de futebol. E não são nem um pouco hostis aos brasileiros; pelo contrário, me pareceram bastante acolhedores.
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Tivemos problemas no início com a hotelaria. É que tínhamos reservado quarto num "hostel" encontrado pela internet e pelas fotos da página parecia muito bonitinho e arrumadinho, além do preço muito em conta.
(Hostels são os nossos albergues, um tipo de hospedagem econômica e descolada, para viajantes não muito exigentes. Tem zilhões deles em BA.)
O problema é que o lugar estava em reformas e não se parecia em nada com o que vimos na internet. E não tinha café da manhã como prometido inicialmente. O banheiro não tinha box no chuveiro e tínhamos que puxar a água com um rodo após o banho ou ficava tudo encharcado. Passamos ali a primeira noite e depois procuramos outro lugar, um hotel próximo, simples e sem luxo, mas bastante confortável. Só que na primeira noite nesse novo hotel, faltou água quente. Imaginem, eu tinha andado o dia inteiro, batendo perna pela cidade numa canícula inimaginável para inverno, exausta e suada, só queria tomar banho antes de sair para jantar. E a água quente não chegava. Emburrei, amuei, fiz bico, só faltei chorar. O jeito foi sair sem banho. Mas à meia-noite, quando voltamos, a água tinha voltado e o problema não mais se repetiu.
Daí pra frente foi só alegria!
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A língua
Problema nenhum de comunicação. Eu falava em bom português, alto e claro. Eles entendiam prefeitamente e respondiam num espanhol igualmente cristalino.
O Boêmio se divertia, brincando com o portunhol. E também era perfeitamente entendido e respondido.
Enfim, não tivemos nenhuma dificuldade nesse quesito.
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A comida
Mereceria um capítulo à parte. Dá pra comer em bons restaurantes todos os dias, alta gastronomia incluída. Os variados cortes e pontos da carne, os frutos do mar, os bons peixes, as sobremesas. As tortas, as empanadas, a pastelaria, os sorvetes do Freddo. O doce de leite. Os alfajores de doce de leite.
O paraíso também para gastrônomos, gourmets e glutões.
///---///--///---///
As fotos
No próximo post.
O paraíso para um turista!
E, contrariando os preconceitos vigentes, os portenhos são simpáticos. Muito mais que os gaúchos, pelo menos. Quando o Boêmio puxava o assunto futebol então, era uma festa. Eles adoram falar de futebol. E não são nem um pouco hostis aos brasileiros; pelo contrário, me pareceram bastante acolhedores.
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Tivemos problemas no início com a hotelaria. É que tínhamos reservado quarto num "hostel" encontrado pela internet e pelas fotos da página parecia muito bonitinho e arrumadinho, além do preço muito em conta.
(Hostels são os nossos albergues, um tipo de hospedagem econômica e descolada, para viajantes não muito exigentes. Tem zilhões deles em BA.)
O problema é que o lugar estava em reformas e não se parecia em nada com o que vimos na internet. E não tinha café da manhã como prometido inicialmente. O banheiro não tinha box no chuveiro e tínhamos que puxar a água com um rodo após o banho ou ficava tudo encharcado. Passamos ali a primeira noite e depois procuramos outro lugar, um hotel próximo, simples e sem luxo, mas bastante confortável. Só que na primeira noite nesse novo hotel, faltou água quente. Imaginem, eu tinha andado o dia inteiro, batendo perna pela cidade numa canícula inimaginável para inverno, exausta e suada, só queria tomar banho antes de sair para jantar. E a água quente não chegava. Emburrei, amuei, fiz bico, só faltei chorar. O jeito foi sair sem banho. Mas à meia-noite, quando voltamos, a água tinha voltado e o problema não mais se repetiu.
Daí pra frente foi só alegria!
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A língua
Problema nenhum de comunicação. Eu falava em bom português, alto e claro. Eles entendiam prefeitamente e respondiam num espanhol igualmente cristalino.
O Boêmio se divertia, brincando com o portunhol. E também era perfeitamente entendido e respondido.
Enfim, não tivemos nenhuma dificuldade nesse quesito.
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A comida
Mereceria um capítulo à parte. Dá pra comer em bons restaurantes todos os dias, alta gastronomia incluída. Os variados cortes e pontos da carne, os frutos do mar, os bons peixes, as sobremesas. As tortas, as empanadas, a pastelaria, os sorvetes do Freddo. O doce de leite. Os alfajores de doce de leite.
O paraíso também para gastrônomos, gourmets e glutões.
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As fotos
No próximo post.
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