Feliz 2011!

Ninguém aqui é ingênuo o suficiente para acreditar que 2011 vai ser um ano supermegamaravilhoso para todos. Porque sabemos que não vai, né? Vai ser mais ou menos o mesmo que os anos anteriores. Mas sempre temos a esperança que seja um pouco mais com as coisas boas e um pouco menos com as ruins.

Sabemos que vamos ter dissabores e problemas, tais como nos últimos anos, mas esperamos que sejam menos frequentes, menos graves, menos preocupantes.

Sabemos também, como não?, que vamos ter bons motivos para rir e celebrar, e torcemos que estes nos apareçam com mais assiduidade ainda.

Então, em vez de desejar sem esperanças que o ano de 2011 seja absurdamente esplêndido, eu desejo a todos nós que em 2011 possamos passar mais tempo sorrindo do que carrancudos, que tenhamos mais razões para comemorar do que para reclamar, que sejamos, pelo menos um pouco, mais felizes do que fomos em 2010.

Até lá!

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Moçoilas casadoiras, chorai amargamente e açoitai-vos com urtigas...

Meu lindíssimo irmãozinho Francisco casou esta semana!

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Tanta bomba estourando na Grécia que deve estar barato viajar para lá...

Sabem como é, planejando lua de mel...

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Depois me lembrem de contar para vocês as diferenças entre as bibliotecas dos católicos e dos protestantes na época da Reforma e Contra-reforma.

E de falar as minhas impressões sobre a Cidade Administrativa de Minas Gerais.

E de traçar um paralelo entre a educação canina e infantil.

E de relatar o nosso Natal.

E de explicar o que as calças têm a ver com as coisas.