Mesa de Bar

Lugar pra se falar sobre tudo e sobre o nada.

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Local: Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil

Sóbria, a maior parte do tempo. Na mesa de um bar me torno mais corajosa, mais sensível, mais emotiva, mais generosa. No bar e com umas cervejas a mais, as dúvidas se dissipam, as certezas afloram, as tristezas caem fora e a alegria reina. Sim, na mesa de um bar eu sou uma pessoa melhor do que fora dela.

quinta-feira, abril 19, 2012

Itinerário Parisiense II

Terceiro dia:

-Museu do Louvre. Nos deixou maravilhados, como a todos. Não demos assim muita atenção à arte antiga de um modo geral pois gregos, etruscos, egípcios e romanos já se tornaram velhos conhecidos nosso na viagem à Itália. Mas paramos para admirar de perto (e de longe) a Vitória de Samotrácia que é uma das coisas mais espantosas já feitas por mãos humanas; a Vênus de Milo e os restos do palácio de Dario, pai de Xerxes, rei da Pérsia, que nos deixou embasbacados.
A Vitória de Samotrácia e um dos mais de 90 capitéis (parte superior de uma coluna) que apoiavam o teto do salão do palácio de Dario. Até cansa imaginar o tamanho do salão.
Andamos e andamos dentro do Louvre, até chegar à etapa final: os luxuosos apartamentos de Napoleão III, onde numa sala vimos a singela homenagem do imperador ao seu mais lindo e querido visitante futuro, mon amour:
-Museu de l'Orangerie. Saímos do Louvre a tempo de descansar os pés por 10 minutos na gramado ao lado e fomos, através dos Jardins das Tulherias, o que é uma boa caminhada, ao Museu l'Orangerie, onde estão expostas as principais telas das famosas ninféias de Monet. Além destas ainda tinha a apresentação temporária de duas coleções de arte particulares, a de Jean Walker e Paul Guillaume, famosos em sua época por colecionarem e patrocinarem grandes pintores e artistas de modo geral.
-Place de la Concorde. Saindo do l'Orangerie estávamos perto da Place Concorde, onde sentamos mais 10 minutinhos para apreciar o irmão mais velho do pirulito da Praça Sete (a ponta é de ouro, brilha loucamente ao sol do fim de tarde)..
-Torre de Monparnasse. Antes que o sol acabasse (lá pelas 20:00) pegamos o metrô e subimos ao 58º andar da Torre de Montparnasse para apreciar uma vista de Paris bem semelhante à da torre Eiffel.
Exaustos, doloridos mas felizes, fomos pra casa. Ao fim do dia, de todos os dias, tudo doía: pés, joelhos, quadris, costas, batata da perna, etc. Mas nunca deixou de valer a pena.

1 Comments:

Blogger Tina Lopes said...

Sempre uma exaustão eufórica <3

4/22/2012 11:16 AM  

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