Sobre livros e vinhos
Eu detesto o Diogo Mainardi, pela sua arrogância, seu pedantismo, pelas suas críticas vazias e sobretudo pela postura “eu amo ser odiado”. Mas eu reconheço, me contorcendo de raiva, que ele escreve bem pra caramba. O mesmo se aplica ao Alexandre Soares Silva e ao Miguel Esteves Cardoso. São três fascistóides ultra-reacionários; mas os desgraçados têm estilo, têm articulação, têm erudição, têm fluência. Eles conseguem me arrancar gargalhadas, contra a minha vontade. O que me dá ainda mais raiva.
Um sujeito mal-intencionado que escreva muito mal é inofensivo. Mas esses três sujeitos são sedutores demais quando escrevem, tornam-se um perigo para quem lê. Até para mim, que sou uma alma bem-intencionada mas ingênua e influenciável.
Já quem não conhece Uncle Filthy não sabe o que está perdendo. Além de ser tão bom escritor quanto os malvados acima citados, ele não pertence ao lado negro da força.
http://filthymac.wunderblogs.com/
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Quando você sai do bar, muito muito bêbado, que música você tende a cantar?
Tenho uma amiga que canta “Menina Veneno” de trás pra frente. Outro conhecido, depois de alguns chopes acima do nível do mar, não consegue deixar de chamar o garçon e cantar para ele: “Garçon, aqui nessa mesa de bar...”
No meu caso, a embriaguez me leva de volta à adolescência remota, e eu me pego cantando qualquer hitzinho fajuto dos anos 80. E ainda começo a dançar new wave, para constrangimento imediato de todos os presentes e vexame meu no dia seguinte.
Um sujeito mal-intencionado que escreva muito mal é inofensivo. Mas esses três sujeitos são sedutores demais quando escrevem, tornam-se um perigo para quem lê. Até para mim, que sou uma alma bem-intencionada mas ingênua e influenciável.
Já quem não conhece Uncle Filthy não sabe o que está perdendo. Além de ser tão bom escritor quanto os malvados acima citados, ele não pertence ao lado negro da força.
http://filthymac.wunderblogs.com/
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Quando você sai do bar, muito muito bêbado, que música você tende a cantar?
Tenho uma amiga que canta “Menina Veneno” de trás pra frente. Outro conhecido, depois de alguns chopes acima do nível do mar, não consegue deixar de chamar o garçon e cantar para ele: “Garçon, aqui nessa mesa de bar...”
No meu caso, a embriaguez me leva de volta à adolescência remota, e eu me pego cantando qualquer hitzinho fajuto dos anos 80. E ainda começo a dançar new wave, para constrangimento imediato de todos os presentes e vexame meu no dia seguinte.
3 Comments:
Meg, te mandei e.mail sobre a pousada da Praia da Figueira, você recebeu? Só tenho o seu e.mail profissional, depois me manda o endereço do outro. Beijo!
eu canto umas dez pelo menos...
Meg, mais uma afinidade. Eu gosto muito do Tio Fil! E quando comecei a gostar não tinha idéia do que são os wunder ou do que eles representam (continuo ainda sem ter muita certeza sobre eles).
O fato é que eu adoro Filthy, especialmente quando ele fala mais sobre a vida privada, sentimentos, relações. Coloquei lá no Empada o texto dele sobre pretéritos que é genial.
O Diego eu só vi na tv e achei uma bosta, não me interessei em ler. O Alexandre já li uma coisa ou outra, mas não me fisgou. E o outro eu não conheço, sorry.
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