Mesa de Bar

Lugar pra se falar sobre tudo e sobre o nada.

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Local: Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil

Sóbria, a maior parte do tempo. Na mesa de um bar me torno mais corajosa, mais sensível, mais emotiva, mais generosa. No bar e com umas cervejas a mais, as dúvidas se dissipam, as certezas afloram, as tristezas caem fora e a alegria reina. Sim, na mesa de um bar eu sou uma pessoa melhor do que fora dela.

segunda-feira, janeiro 30, 2006

Bichinhos

Fiquei com uma nostalgia gigante de todos os meus bichinhos, já tidos e havidos e muito amados sempre:

Stop- cadelinha vira-latas que morou conosco na roça, deixamos com amigos quando mudamos pra BH.
Bonnie- cadelinha vira-latas que pouco tempo ficou conosco pq minha mãe não queria bichos em apto. Foi também doada a amigos.
Gaia- mix de fox paulistinha com cocker spaniel. A cadelinha mais esperta, inteligente, bonita, engraçada que existe no mundo. É minha, mas mora com minha mãe.
Spock- boxer lindo que morreu de leishmaniose com apenas 2 anos.
Rudolph- salsicha, já falei dele.
Tabata- boxer branca, do meu marido. Linda e louca.
Aira- fila com weimaraner. Um doce, inteligente, gentil, educada. Foi sacrificada por estar muito velha e doente.
Charlene- mestiça de pastor alemão. Brava e meio anti-social, também sacrificada devido à velhice e doenças.
Pretinha- vira-lata pura. Intratável, baixinha invocadíssima. Morte natural.
Monstro- mix de pitbull com rottweiler. Foi deixado à porta da minha casa num saco de lixo, junto com um irmãozinho que acabou morrendo em alguns dias. O Monstro cresceu forte e bonito. Foi doado quando mudamos para apto.
Bobo- o mais belo e simpático de todos os boxers. Mora conosco.
Tejo- boxer branco do meu irmão mais velho.
Guadiana- pastora alemã do meu irmão mais velho
Áurea- boxer pequena mas bonita, do meu irmão mais novo.

Gatos não tive muitos, vale citar que quando morei em república uma das amigas teve duas gatas siamesas, uma delas, Yasmim, morreu de pneumonia ainda filhote. A outra, Felícia, ficou adulta e uma vez pariu três filhotinhos na minha cama. Hoje temos o Gilbert, vira-lata total, mais da rua do que nosso, cheio de atitude e independência. Tem um ar blasé e snob que chega a incomodar, mas é muito carinhoso quando quer, embora não goste de crianças.

Tive também um furão quando morava na roça. Suspeitamos que ele tenha sido assassinado por atacar os galinheiros da vizinhança, depois que ficou adulto.

Além destes, outros menos adorados foram: periquitos australianos, peixinhos de todos os tipos, tartaruguinhas aquáticas, jabutis, tatus (fugiram do cercado cavando buracos no chão, como não pensamos nisso antes?). Uma vez deram um jacaré de presente pro meu pai, mas ele mandou devolver pro rio, não dava pra criar o bicho no quintal. Na época da África tivemos um gnu num cercado ao lado de casa e um cabritinho de estimação que acabou na mesa de jantar.

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Justiça ao Gilbert - Gilbert gosta das crianças sim, e gosta sempre de carinho. suspeito que ele não goste de cigarro careta, que é fumado em seu território. Aí, não rola carinho não. Charuto, ele tolera, mas então o colo é meu, e ele fica de qualquer forma.

1/31/2006 12:39 PM  
Anonymous Anônimo said...

Oi, Meg. Vim dar meu pitaco aqui também. Vendo seu texto também fiquei morrendo de saudade dos bichos da minha vida:
- Dalila: misto de fila com vira-lata. Cachorra linda, mansa, fiel, elegantérrima. Morreu quando tivemos que dar para um pessoal porque mudamos de casa. Eles levaram ele para a roça e ela comeu veneno para matar rato. Coitadinha!
- Pituxa: misto de fila com vira-lata também. Filha da Dalila. Pedi ela de presente de aniversário e ganhei. Morreu atropelada por um caminhão e eu vi. Até hoje sinto um arrepio de tristeza quando conto essa história.
- Holanda: vira-lata total! Linda de morrer, tem uma orelha caída, um dente para fora. É uma paixão! Mora na casa da minha mãe no interior. Já tem 12 anos e ainda está firme, apesar dos pelinhos brancos e dos olhos já embaçadinhos.
Beijos para você.
Isabella.

2/01/2006 4:13 PM  

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