Respondendo à Lê
1. Meu nome é Maria Margarida. No início da adolescência algumas colegas passaram a me chamar de Meg, por causa de uma personagem de “Little Women”, embora eu me identificasse muito mais com a Jô. O apelido pegou.
2. Fui para a escola com 5/6 anos. E nunca mais saí.
3. Sempre soube que queria ser cientista. A Biologia era uma entre várias possibilidades e me atraiu por seus diferentes desafios. Minha carreira está se aproximando do que eu quero que ela seja.
4. Eu sempre quis ser mãe. Desde a mais tenra infância eu pensava em mim como uma adulta com filhos. Queria ter filhos homens, mas veio primeiro uma menina e eu gostei tanto de ser mãe de menina que quis muito que a segunda também fosse. E foi!
5. Eu tenho uma memória seletiva. Lembro certas coisas em detalhes mínimos e outras, nada. Não consigo lembrar das dores do parto, por exemplo. Lembro de estar gritando e chorando na cama do hospital, mas não consigo reconstituir a sensação da dor das contrações, embora seja capaz de o fazer com a dor do dente de siso arrancado, do apêndice inflamado, da clavícula quebrada.
6. Quando criança era muito mais ligada à minha mãe que ao meu pai. Na adolescência me afastei dos dois. Ao entrar na faculdade me reaproximei aos poucos dos dois e hoje são meus amigos muito queridos. Adoro a companhia de ambos!
7. Amo a internet! Uma parte não desprezível da minha vida social utiliza esse meio para dar início às conexões reais. Aliás, tenho que me policiar para não passar tempo demais por aqui.
2. Fui para a escola com 5/6 anos. E nunca mais saí.
3. Sempre soube que queria ser cientista. A Biologia era uma entre várias possibilidades e me atraiu por seus diferentes desafios. Minha carreira está se aproximando do que eu quero que ela seja.
4. Eu sempre quis ser mãe. Desde a mais tenra infância eu pensava em mim como uma adulta com filhos. Queria ter filhos homens, mas veio primeiro uma menina e eu gostei tanto de ser mãe de menina que quis muito que a segunda também fosse. E foi!
5. Eu tenho uma memória seletiva. Lembro certas coisas em detalhes mínimos e outras, nada. Não consigo lembrar das dores do parto, por exemplo. Lembro de estar gritando e chorando na cama do hospital, mas não consigo reconstituir a sensação da dor das contrações, embora seja capaz de o fazer com a dor do dente de siso arrancado, do apêndice inflamado, da clavícula quebrada.
6. Quando criança era muito mais ligada à minha mãe que ao meu pai. Na adolescência me afastei dos dois. Ao entrar na faculdade me reaproximei aos poucos dos dois e hoje são meus amigos muito queridos. Adoro a companhia de ambos!
7. Amo a internet! Uma parte não desprezível da minha vida social utiliza esse meio para dar início às conexões reais. Aliás, tenho que me policiar para não passar tempo demais por aqui.
3 Comments:
Bem, eu acho que esquecer as dores do parto faz parte da evolução.Se lembrássemos a espécie teria desaparecido não ?
Vc tbém esqueceu?
Eu também tenho memória seletiva. Só isso explica alguns esquecimentos misturados com outras lembranças tão fortes, que parecem estar sendo revividas, neste exato instante. Mas, as dores dos meus dois partos normais eu me lembro bem...
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