Mesa de Bar

Lugar pra se falar sobre tudo e sobre o nada.

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Local: Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil

Sóbria, a maior parte do tempo. Na mesa de um bar me torno mais corajosa, mais sensível, mais emotiva, mais generosa. No bar e com umas cervejas a mais, as dúvidas se dissipam, as certezas afloram, as tristezas caem fora e a alegria reina. Sim, na mesa de um bar eu sou uma pessoa melhor do que fora dela.

quinta-feira, julho 24, 2008

Coisinhas

Quando eu tinha 12 anos, achei Fernão Capelo Gaivota, do Richard Bach, um livro "cabeça".
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Em Lisboa, há um cemitério chamado Cemitério dos Prazeres.
A princípio, achei o nome absurdo. Que prazer poderia se encontrar num cemitério?
Pensando melhor, ali se enterram, junto com o corpo, todos os prazeres que ele proporciona.
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O cinema francês não é mais o mesmo e eu também tenho ciuminhos bobos.
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A ler: Tristes Trópicos, do Lévi-Strauss
A comer: molho de ostras
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Vacina, seguro de vida e exame médico. Imposição contratual.
Até que ponto uma empresa tem direitos sobre mim?
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Divertido exercício de publicitária.
Me diverti muito, sim, mas só porque não vivo disso.

5 Comments:

Blogger Rubão said...

Só três balas no tambor. Roleta-russa:

Publicidade talvez seja divertida porque é a única atividade profissional que tem especialistas em qualquer profissão.

* * *

Entre o molho e o livro, aceito convites para devorar o segundo.

* * *

Que tal o cinema francês tem filminhos bobos e o seu ciúme continua o mesmo?

* * *

Droga, perdi a chance de acertar uma dessas malditas gaivotas.

7/24/2008 4:22 PM  
Anonymous Anônimo said...

Também achei os últimos filmes franceses que vi parecidos com os americanos: bons para consumo imediato e esquecer. Já nem lembro dos nomes!

7/25/2008 9:53 AM  
Anonymous Anônimo said...

Cemitério dos Prazeres tem esse nome porque está perto da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres. Só em Portugal há essa invocação de Nossa Senhora, o que acho uma indicação do espírito disfarçadamente pagão-cínico do catolicismo português. Era o cemitério dos muito ricos e atualmente deve-se visitar como um monumento, cheio de estátuas e construções artísticas.
Cenas do filme tirado de um livro da Isabel Allende foram lá filmadas e as plateias portuguesas davam gargalhadas sem conseguirem entrar no clima do filme por reconhecerem o lugar.

7/25/2008 10:05 AM  
Blogger Dani K said...

hahahahaah, meg, idem sobre o Fernão Capelo (acho que foi por volta dos 12 também, talvez um pouco antes).
e bom ler sobre o seu encantamento com o rio ali embaixo. :)

7/25/2008 10:48 AM  
Blogger K said...

Se o blog já era bom, com os coments do Rubão ficou ainda melhor.

7/28/2008 11:30 AM  

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