Itinerário parisiense IV
Quinto dia:
- Museu d'Orsay: é simplesmente a segunda maior coleção de arte da França, especializando-se nos séculos XIX e inicinho do XX. É a principal coleção de obras impressionistas do mundo. É muito grande, dá pra gastar um dia inteiro lá dentro também, o que fizemos com muito prazer. Mon amour teve uma interessante experiência estética diante de Van Gogh: ficou maravilhado!
- Igreja de la Madeleine: já era fim de tarde, mas ainda dava pra aproveitar a luz do dia. Fomos rodar pela região do Louvre-Opera e entramos na linda Igreja de la Madeleine, que mais parece um templo pagão pela arquitetura exterior.
-Depois nos demoramos a experimentar algumas delícias do Fouchon, a melhor, mais completa (e cara) delicatessen do mundo. Os macarons, ai os macarons... Luxo alimentar é isso.
-Galerias Lafayette: já noitinha fomos bater perna na maior loja de departamentos do mundo. E tivemos a mesma má impressão que temos dos shoppings daqui: ruidoso, lotado, irritante, iluminação artificial desagradável, preços caros e mau atendimento. Não compramos nada. Mas o prédio, por dentro, é bonito.
- Museu d'Orsay: é simplesmente a segunda maior coleção de arte da França, especializando-se nos séculos XIX e inicinho do XX. É a principal coleção de obras impressionistas do mundo. É muito grande, dá pra gastar um dia inteiro lá dentro também, o que fizemos com muito prazer. Mon amour teve uma interessante experiência estética diante de Van Gogh: ficou maravilhado!
- Igreja de la Madeleine: já era fim de tarde, mas ainda dava pra aproveitar a luz do dia. Fomos rodar pela região do Louvre-Opera e entramos na linda Igreja de la Madeleine, que mais parece um templo pagão pela arquitetura exterior.
-Depois nos demoramos a experimentar algumas delícias do Fouchon, a melhor, mais completa (e cara) delicatessen do mundo. Os macarons, ai os macarons... Luxo alimentar é isso.
O Palais Garnier, onde funciona a Ópera de Paris, o mais bonito teatro da cidade.
Boêmio, le Flâneur.
-Galerias Lafayette: já noitinha fomos bater perna na maior loja de departamentos do mundo. E tivemos a mesma má impressão que temos dos shoppings daqui: ruidoso, lotado, irritante, iluminação artificial desagradável, preços caros e mau atendimento. Não compramos nada. Mas o prédio, por dentro, é bonito.
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