Cinema francês em alta, e libanês também
Dois filmes que vimos nos últimos dias e foram puro deleite e boa diversão:
-E Agora, Onde Vamos?, de Nadine Labaki.
-Intocáveis, de Eric Toledano e Olivier Nakache.
Posso dizer que é uma verdadeira comédia. Uma das que faz rir de verdade, quero dizer. É que já fazia um bom tempo que eu não ria de verdade, com vontade, gostosamente, ao assistir um filme. O argumento é batido: duas pessoas com vidas e personalidades muito diferentes vão passar um bom tempo juntas e acabam transformados para melhor pela convivência com o diferente. "Um aristocrata francês rico e paraplégico contrata um enfermeiro africano dos subúrbios de Paris. Acabam se tornando grandes amigos." Dizendo assim, não se convence ninguém que o filme não seja uma sucessão de clichês pseudoengraçadinhos e piadinhas bobas. Mas os pontos fortes do filme são a estupenda atuação de Omar Sy e os excelentes, divertidíssimos, diálogos entre os protagonistas (W. Allen com as barbas de molho). Recomendo demais!
-E Agora, Onde Vamos?, de Nadine Labaki.
- Uma misturinha de drama e comédia ou, talvez, uma comédia melancólica ou, ainda, um drama bem-humorado. Não interessa a definição. O que o filme traz é a história dos habitantes de uma aldeia isolada nos confins do Líbano, onde os habitantes cristãos e islâmicos conseguem conviver de forma mais ou menos pacífica, graças aos criativos e imaginativos esforços das mulheres para suavizar ou escamotear as hostilidades. Todas elas estão cansadas de sofrer e não querem ver multiplicados os túmulos de que tanto tomam conta. Não tanto um conflito de gêneros, mas o que se assiste é a disputa, um pouco triste, um pouco risível, em grande parte absurda, entre os de boa-vontade e os que se deixam levar pela fúria dos acontecimentos externos.
-Intocáveis, de Eric Toledano e Olivier Nakache.
Posso dizer que é uma verdadeira comédia. Uma das que faz rir de verdade, quero dizer. É que já fazia um bom tempo que eu não ria de verdade, com vontade, gostosamente, ao assistir um filme. O argumento é batido: duas pessoas com vidas e personalidades muito diferentes vão passar um bom tempo juntas e acabam transformados para melhor pela convivência com o diferente. "Um aristocrata francês rico e paraplégico contrata um enfermeiro africano dos subúrbios de Paris. Acabam se tornando grandes amigos." Dizendo assim, não se convence ninguém que o filme não seja uma sucessão de clichês pseudoengraçadinhos e piadinhas bobas. Mas os pontos fortes do filme são a estupenda atuação de Omar Sy e os excelentes, divertidíssimos, diálogos entre os protagonistas (W. Allen com as barbas de molho). Recomendo demais!
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