Esparsos
Hoje fazem sete anos que começou meu namoro com aquele que veio a ser o homem da minha vida, meu marido e pai das minhas filhas, minha grande e fundamental paixão! Há muito o que comemorar nesses sete anos, há um certo número de coisas a serem repensadas, mas há sobretudo um sentimento gigantesco e avassalador que não me deixou nunca duvidar do que eu realmente quero: ser feliz ao seu lado e também fazê-lo feliz!
Abrirei uma garrafa de Veuve Cliquot esta noite!
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Vieram me avisar que eu estava me expondo muito nesse blog, que alguém que não me conhece bem e que leia isso aqui vai ter uma impressão ruim de mim, enfim que eu estaria fazendo má propaganda de mim mesma.
Penso cá com meus botões: se me conhece e gosta de mim não vai ser por esse monte de bobagens que vai passar a desgostar. Se me conhece e não gosta de mim, ou se não me conhece e não gostou, paciência... E se me leu e gostou sem conhecer, é por que é das minhas! Bem-vindo(a)! Tim-tim!
E já vou avisando também que posso usar linguagem chula de vez em quando (embora eu ponha sempre um * para não ferir as sensibilidades minha e dos leitores) e posso num mesmo dia falar sobre anjos e sobre diabos, contar piadas sujas e dar lições de moral. Aqui é meu espaço pra soltar o verbo, OK? Se alguém se sentir ofendido, pode me dar as razões do porquê e eu até considerarei a idéia de tirar ou amenizar o post ou mesmo me desculpar. Mas ainda assim esse buteco é meu!
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Se me perguntarem se eu ainda acredito em Deus, só me restará dar a resposta do Rubem Braga: “Acho que Deus é que não acredita mais em mim.”
Já fui católica fervorosa, já fui católica não-praticante, já me bandeei para o ateísmo radical e de lá saltei para um agnosticismo sem muita convicção e não tenho muita certeza de ter fechado um ciclo...
Num período desses de crise espiritual eu costumava pensar assim: (existe um nome para esse tipo de raciocínio, mas não me lembro, filósofos acudam!)
Deus pode tanto existir quanto não existir.
Se Deus não existe, ainda bem que eu não acreditei Nele.
Mas se Deus existe, Ele pode tanto ser bom, piedoso e misericordioso quanto ser mau e cruel.
Se ele é bom, então Ele vai entender e perdoar a minha falta de fé.
Se Ele é mau, então Ele não merece que eu acredite Nele.
Reconheço que para barganhar até com Deus eu tinha que ser muito cara-de-pau e muuuito arrogante. Acho que hoje estou um pouco melhor: simplesmente parei de pensar no assunto e resolvi acreditar.
Falando nisso, eu adoro a frase do Otto Lara Resende: “Não acredito em Deus, mas tenho muita fé em Nossa Senhora.”
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Amo citações, como já disse antes.
Uma vez, estava assistindo o filme “Mensagem para você”, com o Tom Hanks e a Meg Ryan e em um determinado momento ela diz:
-Tudo o que eu vejo ou ouço me faz lembrar alguma coisa que eu li.
Dei um pulo do sofá:
-Sou eu quem devia ter dito isso!
Tenho a impressão de que li mais do que vivi.
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Tento ensinar às minhas filhas organização e responsabilidade. Assim, vivo pedindo para elas arrumarem os brinquedos, colocarem no cesto a própria roupa suja, organizarem o material que vai para a escola todos os dias, levarem para a cozinha o potinho de iogurte, o copo, jogarem o lixo no lixo, etc. Talvez eu ande exagerando, pois outro dia a Laurinha se revoltou:
- Mãe, vc só sabe falar faz isso, faz aquilo... Eu tô parecendo a Cinderela!
Abrirei uma garrafa de Veuve Cliquot esta noite!
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Vieram me avisar que eu estava me expondo muito nesse blog, que alguém que não me conhece bem e que leia isso aqui vai ter uma impressão ruim de mim, enfim que eu estaria fazendo má propaganda de mim mesma.
Penso cá com meus botões: se me conhece e gosta de mim não vai ser por esse monte de bobagens que vai passar a desgostar. Se me conhece e não gosta de mim, ou se não me conhece e não gostou, paciência... E se me leu e gostou sem conhecer, é por que é das minhas! Bem-vindo(a)! Tim-tim!
E já vou avisando também que posso usar linguagem chula de vez em quando (embora eu ponha sempre um * para não ferir as sensibilidades minha e dos leitores) e posso num mesmo dia falar sobre anjos e sobre diabos, contar piadas sujas e dar lições de moral. Aqui é meu espaço pra soltar o verbo, OK? Se alguém se sentir ofendido, pode me dar as razões do porquê e eu até considerarei a idéia de tirar ou amenizar o post ou mesmo me desculpar. Mas ainda assim esse buteco é meu!
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Se me perguntarem se eu ainda acredito em Deus, só me restará dar a resposta do Rubem Braga: “Acho que Deus é que não acredita mais em mim.”
Já fui católica fervorosa, já fui católica não-praticante, já me bandeei para o ateísmo radical e de lá saltei para um agnosticismo sem muita convicção e não tenho muita certeza de ter fechado um ciclo...
Num período desses de crise espiritual eu costumava pensar assim: (existe um nome para esse tipo de raciocínio, mas não me lembro, filósofos acudam!)
Deus pode tanto existir quanto não existir.
Se Deus não existe, ainda bem que eu não acreditei Nele.
Mas se Deus existe, Ele pode tanto ser bom, piedoso e misericordioso quanto ser mau e cruel.
Se ele é bom, então Ele vai entender e perdoar a minha falta de fé.
Se Ele é mau, então Ele não merece que eu acredite Nele.
Reconheço que para barganhar até com Deus eu tinha que ser muito cara-de-pau e muuuito arrogante. Acho que hoje estou um pouco melhor: simplesmente parei de pensar no assunto e resolvi acreditar.
Falando nisso, eu adoro a frase do Otto Lara Resende: “Não acredito em Deus, mas tenho muita fé em Nossa Senhora.”
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Amo citações, como já disse antes.
Uma vez, estava assistindo o filme “Mensagem para você”, com o Tom Hanks e a Meg Ryan e em um determinado momento ela diz:
-Tudo o que eu vejo ou ouço me faz lembrar alguma coisa que eu li.
Dei um pulo do sofá:
-Sou eu quem devia ter dito isso!
Tenho a impressão de que li mais do que vivi.
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Tento ensinar às minhas filhas organização e responsabilidade. Assim, vivo pedindo para elas arrumarem os brinquedos, colocarem no cesto a própria roupa suja, organizarem o material que vai para a escola todos os dias, levarem para a cozinha o potinho de iogurte, o copo, jogarem o lixo no lixo, etc. Talvez eu ande exagerando, pois outro dia a Laurinha se revoltou:
- Mãe, vc só sabe falar faz isso, faz aquilo... Eu tô parecendo a Cinderela!
1 Comments:
Meg, não resisti à frase do Otto e coloque uma azeitona na empada de vocês - com todo respeito :-)
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