Marcando território
Liguei pro celular de um colega de trabalho, a pedido do chefe, para saber uma particularidade qualquer do projeto comum. Atende uma voz feminina.
Eu: Boa tarde, queria falar com X, por favor.
Ela (com voz de má-vontade): Quem quer falar com ele?
Eu: Meu nome é M., trabalho com ele na UFMG.
Ela: O meu namorado está no banho. (Ênfase na palavra MEU)
Fiquei até com dó do cara. Essa aí deve marcar cerrado.
Eu: Boa tarde, queria falar com X, por favor.
Ela (com voz de má-vontade): Quem quer falar com ele?
Eu: Meu nome é M., trabalho com ele na UFMG.
Ela: O meu namorado está no banho. (Ênfase na palavra MEU)
Fiquei até com dó do cara. Essa aí deve marcar cerrado.
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