Inveja dos homens
Sabem o que eu realmente invejo nos homens?
Não é o falo, nem a liberdade sécsual, nem fazer xixi em pé, nem a força física, nem nada dessas coisas, mas sim o fato de andarem pelas ruas com as mãos e braços livres.
Observem na próxima saída à rua: as mulheres estão sempre carregando bolsas e sacolas, e crianças, e lancheiras de crianças, e casaquinhos, e embrulhos, e pastas de papéis, e etc. Os homens andam balançando os braços, livremente. No máximo, um aparelhinho de celular ou a chave do carro. Eu, que me sinto quase sempre sem braços, como um cavalo, morro de inveja.
Não é o falo, nem a liberdade sécsual, nem fazer xixi em pé, nem a força física, nem nada dessas coisas, mas sim o fato de andarem pelas ruas com as mãos e braços livres.
Observem na próxima saída à rua: as mulheres estão sempre carregando bolsas e sacolas, e crianças, e lancheiras de crianças, e casaquinhos, e embrulhos, e pastas de papéis, e etc. Os homens andam balançando os braços, livremente. No máximo, um aparelhinho de celular ou a chave do carro. Eu, que me sinto quase sempre sem braços, como um cavalo, morro de inveja.
7 Comments:
És muito boa, Meg! Eu invejo muitas outras coisas. Sobretudo essa de chegar a casa e sentar e tudo o mais vá p'ró inferno!
Amiga Meg, só você viu!! Os homens não tem nem 1/100 do trabalho que temos nós mulheres..mas jamais saberão o prazer de ser mãe,de amamentar,essas coisas que compensão tudo!! Nossa, filosofei agora!! Beijos!!
Eu já me intitulei a mulher-cabide.
K
Mas poder fazer xixi em pé também é o máximo, né não ? Ou será que os banheiros de bar aí de BH são beeeem mais limpos que os daqui ?
;o)
Meg essa é uma das invejas que eu tenho tb viu? Beijos
E andar sem camisa na rua, heim, heim?
Cyn, Helê, tá certo, tem algumas otras cositas que são invejáveis tbém.
Mas há uns 18 anos que eu não sei o que é sair de casa sem carregar ao menos uma bolsa a tiracolo. Morro de saudades daqueles tempos em qua andava por aí com a identidade num bolso, a chave de casa no outro e um dinheirinho merreca na meia. Ô liberdade!
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