Meu trabalho é feito disto:
Uma expedição limnológica é feita de:
Muita tralha e algumas pessoas
Muita tralha e algumas pessoas
Intervenções mal-feitas
Alguns belos cenários
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Pesquisadores, principalmente da área ambiental, não estão acostumados a ser bem-tratados por parte de grandes empresas. Então, quando nos oferecem um banho de espuma diva style de cortesia no spa do balneário, a gente se esbalda.
Água quente direto da fonte, a temperatura ideal, sais de banho, espuma cremosa e perfumada e uma banheira maior que a minha sala! Meia hora de puro prazer e delícia!!! Descobri que eu quero, eu preciso, eu tenho que ter isso todos os dias.
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Pesquisadores, principalmente da área ambiental, não estão acostumados a ser bem-tratados por parte de grandes empresas. Então, quando nos oferecem um banho de espuma diva style de cortesia no spa do balneário, a gente se esbalda.
Água quente direto da fonte, a temperatura ideal, sais de banho, espuma cremosa e perfumada e uma banheira maior que a minha sala! Meia hora de puro prazer e delícia!!! Descobri que eu quero, eu preciso, eu tenho que ter isso todos os dias.
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Eu lido diretamente com a iniciativa privada e diferentes esferas do poder público. E dá um desânimo tão grande constatar que a questão ambiental ainda é somente um discurso vazio para entreter o populacho. Vontade de mandar minha profissão às favas e ir fazer outra coisa, sei lá, abrir uma carrocinha de cachorro-quente.
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A cidade
Era o que eu já esperava de uma cidade do Circuito das Águas. Bonita, limpinha, arrumadinha, organizadinha, cheia de velhinhas de caneca na mão bebendo águas diretamente das várias fontes. Mas, tirando beber água mineral (nunca bebi tanta água na minha vida), freqüentar o balneário (banho, massagem e tal, tudo caro) e fazer alguns passeios meio óbvios (charrete, trenzinho e uma maria-fumaça), não há mais nada pra se fazer além de dormir e descansar. Coisa para terceira idade mesmo. Mas, de qualquer forma, me deu vontade de voltar lá um dia a passeio. Quem sabe quando me aposentar?
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Na volta, Bibi me brindou com estes versos, que eu achei muito bons pra quem tem só cinco anos:
“Será que você sente o sentimento da chuva?
Será que você sente o sentimento da nuvem?
Será que você sente o mesmo que eu sinto no vento?”
Fiquei até na dúvida se foi ela mesma que fez ou se é de alguma musiquinha que aprendeu na escola.
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E nossa casinha já está preparada para o Natal, presépio e árvore feitos a oito mãos.
Eu lido diretamente com a iniciativa privada e diferentes esferas do poder público. E dá um desânimo tão grande constatar que a questão ambiental ainda é somente um discurso vazio para entreter o populacho. Vontade de mandar minha profissão às favas e ir fazer outra coisa, sei lá, abrir uma carrocinha de cachorro-quente.
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A cidade
Era o que eu já esperava de uma cidade do Circuito das Águas. Bonita, limpinha, arrumadinha, organizadinha, cheia de velhinhas de caneca na mão bebendo águas diretamente das várias fontes. Mas, tirando beber água mineral (nunca bebi tanta água na minha vida), freqüentar o balneário (banho, massagem e tal, tudo caro) e fazer alguns passeios meio óbvios (charrete, trenzinho e uma maria-fumaça), não há mais nada pra se fazer além de dormir e descansar. Coisa para terceira idade mesmo. Mas, de qualquer forma, me deu vontade de voltar lá um dia a passeio. Quem sabe quando me aposentar?
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Na volta, Bibi me brindou com estes versos, que eu achei muito bons pra quem tem só cinco anos:
“Será que você sente o sentimento da chuva?
Será que você sente o sentimento da nuvem?
Será que você sente o mesmo que eu sinto no vento?”
Fiquei até na dúvida se foi ela mesma que fez ou se é de alguma musiquinha que aprendeu na escola.
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E nossa casinha já está preparada para o Natal, presépio e árvore feitos a oito mãos.
Difícil achar uma árvore de Natal natural em BH. Poucas e caras. Tive que ir a umas cinco floriculturas. Numa delas queriam me vender umas tuias minúsculas e amareladas por 55 reais. Fica a dica, as melhores eu achei na Floricultura do Uriel: no São Bento, rua Kepler.
4 Comments:
Olha, vai ver que você já está na 3ª idade e ainda não percebeu...
Sem querer polemizar questão de idade pra quem quer que seja, mas esse comentário me pareceu suspeitosamente velhaco.
Ei Meg!
Quando eu era criança, tipo assim, uns 10 anos, meus mais foram a várias cidades do Circuito das águas, e aquilo ficou guardado em minha memória como sendo uma das melhores viagens da minha vida e as cidades incríveis. Aí que anos depois, já véia e casada de pouco, quis de todo jeito fazer o circuito pra relembrar tudo aquilo. E foi bem assim como vc disse: só beber água, andar em parques, andar de charrete...Bem tedioso. Ah, a comida eu achei deliciosa, um tempero bom demais, mas eu sou suspeita porque amo de paixão comida mineira, rsrsrs.
Beijos! Flávia.
Ainda estou impressionada com a quantidade de coisas que vocês tem que levar. Viajar em um carro de passeio seria impossível, né?
Ainda bem que algumas paisagens e o banho diva style recompensaram o esforço!
Talvez eu faça um passeio desses, ando precisando dormir e descansar...
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