Bobeirinhas
Eu já ia entrando no que eu jurava ser o banheiro feminino, quando uma criatura que eu jurava ser do sexo masculino sai de lá. Levei até susto.
- Opa, desculpa, achei que era o banheiro das mulheres.
E uma voz feminina e espantada responde:
- Ué, mas é.
Vergonha, vergonha, vergonha.
Mas quem manda ser sósia do Maradona?
///---///---///---///
Cheia de hematomas, escoriações e dores. Acidente, briga? Nããããooo.
Brincar de cabra-cega.
- Vocês avisem se eu for trombar em alguma coisa, tá?
- Tá, mamãe.
Pow, pimba, ploft.
///---///---///---///
Estou especialista em formulários. Devia ganhar diploma de PhD nisso. Até dei bronca no Chefe que escreveu coisa na rubrica errada.
///---///---///---///
Neste último semestre parece que todos os fantasmas do passado levantaram da tumba. Encontrei umas cinco pessoas que não via há, sei lá, uns quase dez anos.
E praticamente nenhum dos encontros foi bom.
- Opa, desculpa, achei que era o banheiro das mulheres.
E uma voz feminina e espantada responde:
- Ué, mas é.
Vergonha, vergonha, vergonha.
Mas quem manda ser sósia do Maradona?
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Cheia de hematomas, escoriações e dores. Acidente, briga? Nããããooo.
Brincar de cabra-cega.
- Vocês avisem se eu for trombar em alguma coisa, tá?
- Tá, mamãe.
Pow, pimba, ploft.
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Estou especialista em formulários. Devia ganhar diploma de PhD nisso. Até dei bronca no Chefe que escreveu coisa na rubrica errada.
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Neste último semestre parece que todos os fantasmas do passado levantaram da tumba. Encontrei umas cinco pessoas que não via há, sei lá, uns quase dez anos.
E praticamente nenhum dos encontros foi bom.
3 Comments:
Eu também tive uma fase "fantasminhas camaradas" no inpicio deste ano, mas até que foi legal reencontar algumas pessoas...
Bjs
Péssima essa gafe do banheiro, hein? Por que não aprendemos a calar a boca, não é mesmo?
Esses encontros com gente de quem já nem me lembrava costumam ser-me muito úteis.
Verifico como as minhas opções de vida foram adequadas à minha personalidade.
Apesar de muitas vezes lamentar a minha pobreza, as limitações da vida num país emergente, com a respectiva falta de investimentos em pesquisa básica, esses encontros confirmam que é aqui que prefiro viver!
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