Itinerário parisiense VI
Sétimo dia:
-Grand Palais.
Sendo segunda-feira, estavam todos os museus fechados, exceto o Grand Palais, onde exibiam uma exposição de mais de 200 fotografias do famoso Helmut Newton, queridinho por 9 entre 10 estilistas de alta costura, figurinha certa em todas as revistas de moda. Já na entrada avisavam que algumas fotos podiam ferir suscetibilidades, principalmente entre os mais jovens. E estavam certos. Moda, humor e erotismo em altas doses.
Além dessa, uma exposição intitulada "Beleza Animal", mostrando como a arte vem retratando os animais, sejam selvagens, domésticos, exóticos, etc. desde o Renascimento. Bonita exposição, sem dúvida, mas nada muito sensacional.
-Atravessamos, ida e volta, só pelo prazer da caminhada, a ponte Alexandre III, a mais enfeitada e rica da cidade.
Fora isso, andamos muito pela cidade, meio sem eira nem beira, fizemos comprinhas, entramos em lojinhas, supermercados, antiquários, galerias e passagens. Curtimos Paris.
-Grand Palais.
Sendo segunda-feira, estavam todos os museus fechados, exceto o Grand Palais, onde exibiam uma exposição de mais de 200 fotografias do famoso Helmut Newton, queridinho por 9 entre 10 estilistas de alta costura, figurinha certa em todas as revistas de moda. Já na entrada avisavam que algumas fotos podiam ferir suscetibilidades, principalmente entre os mais jovens. E estavam certos. Moda, humor e erotismo em altas doses.
Além dessa, uma exposição intitulada "Beleza Animal", mostrando como a arte vem retratando os animais, sejam selvagens, domésticos, exóticos, etc. desde o Renascimento. Bonita exposição, sem dúvida, mas nada muito sensacional.
-Atravessamos, ida e volta, só pelo prazer da caminhada, a ponte Alexandre III, a mais enfeitada e rica da cidade.
Fora isso, andamos muito pela cidade, meio sem eira nem beira, fizemos comprinhas, entramos em lojinhas, supermercados, antiquários, galerias e passagens. Curtimos Paris.
Ponte Alexandre III e Grand Palais ao fundo.
Oitavo dia:
Montmartre.
Foi um dos dias mais gostosos da viagem, na minha opinião. Fomos cedo para o bairro de Montmartre e por lá ficamos o dia inteiro, percorrendo as ruas, conhecendo as praças, visitando os locais turísticos e os nem tão turísticos assim:
-Igreja St. Jean de Montmartre
-Igreja St. Pierre de Montmartre
-Basílica de Sacré Couer, onde também descemos à cripta e subimos ao domo. Embora a basílica não seja tão grande, fica no topo de uma colina; no alto do domo estamos à mesma altura da T. Eiffel: a vista é linda!
-Place de Tertre. Feira ao ar livre, onde se reúnem artistas plásticos (alguns de talento duvidoso, mas enfim).
-Museu Salvador Dalí. As melhores obras de Dalí não estão ali. Podíamos ter passado sem.
-Museu de Montmartre. Gostamos bem, conta a história daquele pedaço da cidade e de seus principais personagens, boêmios e artistas de outrora.
-Os últimos vinhedos urbanos de Paris.
-Passamos na porta do Lapin Agille e do Bateau-Lavoir, pensão/ateliê onde moraram vários famosos.
-Halle St. Pierre, antigo mercado onde agora funciona o Museu de Arte Bruta. Mon amour, escaldado, quase briga comigo. Nem vou descrever o que é Arte Bruta, deixo pro Boêmio que adorou...
5 Comments:
O cenário é lindo, mas o modelo realmente não está ajudando.
Há divergências!
O cenário só está completo e perfeito com vc, mon amour!
Hahahaahah eu não quis gastar 10 euros com o museu Dalí, não ;)
Pois é Tina, não perdeu nada. Achamos meio mais ou menos...
Este comentário foi removido pelo autor.
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