Cinque Terre, ah, Cinque Terre
Veneza é vermelha, Florença é amarela, Siena é marrom e Cinque Terre é gay!
Não há mesmo muito o que dizer. Ficamos sem palavras, os dois. Olhando embasbacados um mar absurdamente azul e transparente, ao lado de penhascos rochosos, onde casinhas coloridas se encarapitavam umas em cima das outras, bem juntinhas. De comover.
Cenário de cinema. E olha que não há muitos filmes com cenário tão bonito.
Cinque Terre são cinco pequenas vilas que compõe um Parque Nacional Marinho para proteção da biodiversidade aquática. As vilazinhas são separadas umas das outras por uns poucos quilômetros, uma caminhada de meia hora, mais ou menos, entre uma e outra pela Via del Amore. Dá pra ir de trem também. De carro é altamente recomendável não ir. Estradinhas perigosas, muito estreitas, muito inclinadas, baixa visibilidade.
Ficamos dois dias na vila de Riomaggiore, a primeira delas, e fomos passear pela outras a pé ou de trem. Comemos frutos do mar como dois nababos. Amore mio nadou no Mediterrâneo, eu só molhei os pés. Brindamos a nós com o bom vinho local num belvedere da Via del Amore, fomos saudados pelos passantes e pichamos uma das suas colunas. Subimos e descemos escadinhas o tempo todo (não há nem cinco metros de terreno plano por ali). Tomamos sorvete o tempo todo. Passamos muito calor. Fizemos uma breve amizade com um casal de chineses. A mocinha que atendia no hotel era brasileira e se encantou com o Boêmio (não a culpo, ninguém resiste ao meu marido). Fomos embora quase tristes.
3 Comments:
Hmmmmmm...quanto à mocinha, há controvérsias. Com as Cinque Terre, não: é espetacular.
Bj,
r
Ai, Meg, eu quero quero quero! (o roteiro de vocês tá fazendo sucesso, depois te conto). Bjks sonhadoras.
Quero ir, quero ir, quero ir quero ir quero ir ah quero ir quero ir quero ir quero ir, acho que vou chorar!
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