Itinerário Parisiense IX
Décimo dia:
Cidade das Ciências e da Indústria, quase na periferia de Paris. Para quem está com criança é um programão pra passar o dia inteiro, exposições temáticas muito bem boladas e cheio de atividades interativas. Só adultos, é meio roubada. Fomos assistir um filme 3D sobre pterodáctilos na famosa Geoda e... dormimos. Fomos assistir a apresentação do Planetário e... dormimos.
Museu do Louvre- voltamos ao Louvre no fim da tarde somente para ver o livro das "Ricas Horas do Duque de Berry", cuja exposição tinha começado no dia anterior. Amei!
À noite, teatro do Palácio do Congresso para assistir ao espetáculo de dança da companhia Bejárt Ballet Lausane. Ficamos impressionadíssimos com o Bolero de Ravel, quase entrei em transe, hipnotizada pelo excelente bailarino e pela música maravilhosa.
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Décimo-primeiro dia:
Mercado das Pulgas: fomos bem cedo e gostamos e gastamos muito. Já não é mais um mercado das pulgas no sentido tradicional, pois há várias seções enormes com eletro/eletrônicos feitos na China, utensílios modernos para casa, roupas novas, sapatos, artesanato, etc. Mas há ainda também as barracas de brechó, louças, bijuterias, quiquilharias, velhas, usadas, antigas. E encontram-se também lojas grandes e bem montadas de verdadeiros antiquários, onde tudo é lindíssimo e caríssimo.
Museu Delacroix: como boa parte dos museus dedicados a um único artista, achamos que não valeu tanto a pena. O melhor de Delacroix está espalhado pelos outros grandes museus e este apresenta basicamente as obras dos tempos de formação, retratos de amigos, estudos e rascunhos. Podemos viver sem isso.
Ig. St Germain-de-Prés: a mais antiga de Paris.
Passeio pelo Boulevard St. Germain para localizar os famosos Café des Deux Magots, Café de Flore e a Brasserie Lipp. Nem tomamos café lá, a fama deixou os preços absurdos e as mesas lotadas. Mas foi nossa minúscula homenagem a Sartre e Simone, Godard e Truffaut.
Arco do Triunfo: acho que vale muito a pena entrar lá dentro. Tem um museu com a história do Arco e uma vista linda lá de cima. Obviamente não é tão alto como a Torre de Montparnasse, ou o Domo de Montmartre, mas dá pra ver os telhados de Paris mais de pertinho.
Champs Elisées: passeio para ver as vitrines de luxo e ficar um pouquinho mais pobre.
Por fim, ao pôr-do-sol, fomos dar um apaixonado beijo cinematográfico na Pont Neuf.
Fantasia romântica minha.
Mon amour relutou: "Mas a gente vai lá só pra dar um beijo?!"
Deixei claro: "Amore, eu vou beijar na Pont Neuf hoje. Espero que você esteja lá também."
Cidade das Ciências e da Indústria, quase na periferia de Paris. Para quem está com criança é um programão pra passar o dia inteiro, exposições temáticas muito bem boladas e cheio de atividades interativas. Só adultos, é meio roubada. Fomos assistir um filme 3D sobre pterodáctilos na famosa Geoda e... dormimos. Fomos assistir a apresentação do Planetário e... dormimos.
Museu do Louvre- voltamos ao Louvre no fim da tarde somente para ver o livro das "Ricas Horas do Duque de Berry", cuja exposição tinha começado no dia anterior. Amei!
À noite, teatro do Palácio do Congresso para assistir ao espetáculo de dança da companhia Bejárt Ballet Lausane. Ficamos impressionadíssimos com o Bolero de Ravel, quase entrei em transe, hipnotizada pelo excelente bailarino e pela música maravilhosa.
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Décimo-primeiro dia:
Mercado das Pulgas: fomos bem cedo e gostamos e gastamos muito. Já não é mais um mercado das pulgas no sentido tradicional, pois há várias seções enormes com eletro/eletrônicos feitos na China, utensílios modernos para casa, roupas novas, sapatos, artesanato, etc. Mas há ainda também as barracas de brechó, louças, bijuterias, quiquilharias, velhas, usadas, antigas. E encontram-se também lojas grandes e bem montadas de verdadeiros antiquários, onde tudo é lindíssimo e caríssimo.
Museu Delacroix: como boa parte dos museus dedicados a um único artista, achamos que não valeu tanto a pena. O melhor de Delacroix está espalhado pelos outros grandes museus e este apresenta basicamente as obras dos tempos de formação, retratos de amigos, estudos e rascunhos. Podemos viver sem isso.
Ig. St Germain-de-Prés: a mais antiga de Paris.
Passeio pelo Boulevard St. Germain para localizar os famosos Café des Deux Magots, Café de Flore e a Brasserie Lipp. Nem tomamos café lá, a fama deixou os preços absurdos e as mesas lotadas. Mas foi nossa minúscula homenagem a Sartre e Simone, Godard e Truffaut.
Arco do Triunfo: acho que vale muito a pena entrar lá dentro. Tem um museu com a história do Arco e uma vista linda lá de cima. Obviamente não é tão alto como a Torre de Montparnasse, ou o Domo de Montmartre, mas dá pra ver os telhados de Paris mais de pertinho.
Champs Elisées: passeio para ver as vitrines de luxo e ficar um pouquinho mais pobre.
Por fim, ao pôr-do-sol, fomos dar um apaixonado beijo cinematográfico na Pont Neuf.
Fantasia romântica minha.
Mon amour relutou: "Mas a gente vai lá só pra dar um beijo?!"
Deixei claro: "Amore, eu vou beijar na Pont Neuf hoje. Espero que você esteja lá também."
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