O Jogo
O post do Marcelo e o Calvinball me fizeram lembrar deste diálogo ótimo com a Laurinha:
- Mãe, aprendi um jogo novo na escola!
- Que legal! E como é que joga?
- É assim: vc fica com a bola, aí todo mundo corre pra lá, aí vc joga a bola e o seu time tem que correr também. Quem não pegar a bola perde, mas todo mundo tem que segurar a bola sem deixar cair. Aí você perde e o outro time ganha. Mas se você ganhar, o seu time também ganha, mas só se você correr e pegar a bola também. Entendeu?
- Hã... humm, ééé...entendi...
- Então vamos jogar.
- Vamos.
- Você começa, mamãe.
- humm... tá, mas o que que eu faço mesmo?
- Você não prestou atenção em nada, mamãe!
///---///---///---
Nós três costumamos jogar algo que é uma mistura de parebola, queimada, corre-cotia e rouba-bandeira, com maior ou menor participação de cada um desses "esportes", dependendo da motivação delas.
As regras variam, tal como no Calvinball. Há dias em que as regras incluem:
1- só a mamãe pode perder (já que só a mamãe aqui tem espírito esportivo para tanto)
2- A Bibi tem que correr de mãos dadas com a mamãe, para correr mais rápido, mesmo que seja ela a ter que queimar (ou pegar, pegador também está incluído, às vezes) a mamãe. A mamãe não pode correr rápido, mesmo que esteja correndo sozinha.
3- As duas podem queimar a mamãe,
4- A mamãe tem que se deixar queimar pelas duas,
5- A Laurinha não pode queimar a Bibi,
6- A mamãe também não pode queimar a Bibi.
7- Se o chororô for muito, a Laurinha tem que se deixar queimar pela Bibi.
8- As duas podem dar quanto passos quiserem.
9- A mamãe, nenhum.
10- As duas só param de correr quando tiverem vontade
11- A mamãe tem que parar de correr seguindo as regras formais do jogo, ou de acordo com a vontade daquela que a for a responsável por queimá-la.
12- A jogadora-mamãe pode intervir como juíza em caso de litígio entre as duas outras jogadoras, desde que não traga prejuízo na pontuação de nenhuma delas e assuma ela mesma os pontos perdidos.
- Mãe, aprendi um jogo novo na escola!
- Que legal! E como é que joga?
- É assim: vc fica com a bola, aí todo mundo corre pra lá, aí vc joga a bola e o seu time tem que correr também. Quem não pegar a bola perde, mas todo mundo tem que segurar a bola sem deixar cair. Aí você perde e o outro time ganha. Mas se você ganhar, o seu time também ganha, mas só se você correr e pegar a bola também. Entendeu?
- Hã... humm, ééé...entendi...
- Então vamos jogar.
- Vamos.
- Você começa, mamãe.
- humm... tá, mas o que que eu faço mesmo?
- Você não prestou atenção em nada, mamãe!
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Nós três costumamos jogar algo que é uma mistura de parebola, queimada, corre-cotia e rouba-bandeira, com maior ou menor participação de cada um desses "esportes", dependendo da motivação delas.
As regras variam, tal como no Calvinball. Há dias em que as regras incluem:
1- só a mamãe pode perder (já que só a mamãe aqui tem espírito esportivo para tanto)
2- A Bibi tem que correr de mãos dadas com a mamãe, para correr mais rápido, mesmo que seja ela a ter que queimar (ou pegar, pegador também está incluído, às vezes) a mamãe. A mamãe não pode correr rápido, mesmo que esteja correndo sozinha.
3- As duas podem queimar a mamãe,
4- A mamãe tem que se deixar queimar pelas duas,
5- A Laurinha não pode queimar a Bibi,
6- A mamãe também não pode queimar a Bibi.
7- Se o chororô for muito, a Laurinha tem que se deixar queimar pela Bibi.
8- As duas podem dar quanto passos quiserem.
9- A mamãe, nenhum.
10- As duas só param de correr quando tiverem vontade
11- A mamãe tem que parar de correr seguindo as regras formais do jogo, ou de acordo com a vontade daquela que a for a responsável por queimá-la.
12- A jogadora-mamãe pode intervir como juíza em caso de litígio entre as duas outras jogadoras, desde que não traga prejuízo na pontuação de nenhuma delas e assuma ela mesma os pontos perdidos.
4 Comments:
Que ótimo!Posso jogar também?
Ah! Esqueci de comentar que sou completamente apaixonada pelo Calvin e pelo Haroldo.
Eu também me identifico demais com eles, adoro!
Vamos juntar as crianças e jogar todo mundo?
Um superbeijo, Meg
Meu deus, eu nunca mesmo poderei ter filhos. Sou uma control-freak que não gosta de perder nem para crianças. Socorro.
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