Eu já tinha ido ao Rio quando criança, de pouca coisa me lembrava. Só voltei lá agora, depois de adulta, e não estava preparada para me sentir tão arrebatadoramente maravilhada, tão em clima de festa, tão encantada com tudo!
AMEI, ADOREI, ACHEI TUDO DE BOM!!!
Trabalhei muito na quinta e sexta, mas simplesmente não tive coragem de ir embora. Liguei para o
Boêmio em BH no fim da manhã de sexta e perguntei casualmente se ele não estaria disposto a ir me encontrar lá e ficar para o fim de semana. Pois não é que o meu herói me aparece antes das nove da noite, prontinho pra ir tomar uma cerva na Lapa?
Esticamos o sábado e domingo ao máximo, aproveitando cada minutinho para olhar as praias, contemplar as montanhas, aproveitar o calor, encher os olhos de beleza, visitar tudo o que fosse possível!
A todo o momento eu lembrava, por alguma referência, da Helê, da Monix, da Anna V., da Marina W., do Alex Castro, do João do Rio, do Machado de Assis, do Tom, do Vinícius e de um mundo de outras gentes bacanas.
Claro que eu tô doidinha pra voltar o quanto antes. Ainda há muito para explorar na cidade dos cariocas. Não conseguimos fazer a devida peregrinação a todos os museus que eu queria ver. Não conseguimos ir a Santa Teresa. Não conseguimos deitar numa praia pra pegar sol e dar um mergulho (eu nem levei biquíni, acreditam?). Havia tanta, tanta coisa para ver e fazer, tanto lugar para ir, que eu me sentia muitas vezes meio perdida, excessivamente agitada, sem conseguir planejar e priorizar passeios.
Ò, virei fã do Rio de Janeiro. Brigo com quem falar mal da cidade ou de seus habitantes.