História, estórias, contos da carochinha
Qual a razão desse fascínio, dessa quase necessidade de conhecermos enredos e enganos que não são os nossos?
Por quê tanto cinema, tantos livros infantis, tantos contos, romances, novelas, teatros? Tantas mitologias e lendas.
Por quê se contam tantos causos em mesas de bares?
Por quê tanto a ficção quanto os casos reais nos deixam em tal estado de alerta e atenção, despertos para uma realidade da qual não participamos, mas que nos penetra pelos olhos e ouvidos?
O quê, de fato, nos dá tanto prazer em uma narrativa?
Psicólogos, pedagogos, teóricos da comunicação, help!