Bichinhos
Stop- cadelinha vira-latas que morou conosco na roça, deixamos com amigos quando mudamos pra BH.
Bonnie- cadelinha vira-latas que pouco tempo ficou conosco pq minha mãe não queria bichos em apto. Foi também doada a amigos.
Gaia- mix de fox paulistinha com cocker spaniel. A cadelinha mais esperta, inteligente, bonita, engraçada que existe no mundo. É minha, mas mora com minha mãe.
Spock- boxer lindo que morreu de leishmaniose com apenas 2 anos.
Rudolph- salsicha, já falei dele.
Tabata- boxer branca, do meu marido. Linda e louca.
Aira- fila com weimaraner. Um doce, inteligente, gentil, educada. Foi sacrificada por estar muito velha e doente.
Charlene- mestiça de pastor alemão. Brava e meio anti-social, também sacrificada devido à velhice e doenças.
Pretinha- vira-lata pura. Intratável, baixinha invocadíssima. Morte natural.
Monstro- mix de pitbull com rottweiler. Foi deixado à porta da minha casa num saco de lixo, junto com um irmãozinho que acabou morrendo em alguns dias. O Monstro cresceu forte e bonito. Foi doado quando mudamos para apto.
Bobo- o mais belo e simpático de todos os boxers. Mora conosco.
Tejo- boxer branco do meu irmão mais velho.
Guadiana- pastora alemã do meu irmão mais velho
Áurea- boxer pequena mas bonita, do meu irmão mais novo.
Gatos não tive muitos, vale citar que quando morei em república uma das amigas teve duas gatas siamesas, uma delas, Yasmim, morreu de pneumonia ainda filhote. A outra, Felícia, ficou adulta e uma vez pariu três filhotinhos na minha cama. Hoje temos o Gilbert, vira-lata total, mais da rua do que nosso, cheio de atitude e independência. Tem um ar blasé e snob que chega a incomodar, mas é muito carinhoso quando quer, embora não goste de crianças.
Tive também um furão quando morava na roça. Suspeitamos que ele tenha sido assassinado por atacar os galinheiros da vizinhança, depois que ficou adulto.
Além destes, outros menos adorados foram: periquitos australianos, peixinhos de todos os tipos, tartaruguinhas aquáticas, jabutis, tatus (fugiram do cercado cavando buracos no chão, como não pensamos nisso antes?). Uma vez deram um jacaré de presente pro meu pai, mas ele mandou devolver pro rio, não dava pra criar o bicho no quintal. Na época da África tivemos um gnu num cercado ao lado de casa e um cabritinho de estimação que acabou na mesa de jantar.